(Imagem retirada da net)
A "BOA NOTÍCIA":
Governo vai criar linha de atendimento telefónico sobre alterações ao arrendamento
O Governo vai lançar uma linha de atendimento telefónico dedicada às alterações ao arrendamento, disse hoje a ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, Assunção Cristas. Segundo a ministra, que falou aos jornalistas antes de uma sessão de esclarecimento no Palácio da Bolsa, no Porto, a linha de atendimento “só entrará em funcionamento uma vez publicada a lei, porque enquanto estiver no Parlamento ainda pode sofrer alterações”.
Assunção Cristas reconheceu que a lei é um tema que “causa preocupação e ansiedade às pessoas”, tendo como objectivo “dinamizar e criar um verdadeiro mercado de arrendamento, com um regime muito mais flexível, muito mais ajustado àquilo que são as necessidades das pessoas”.
“Estou em crer que sairá do Parlamento uma legislação boa”, disse a ministra, de modo a que permita “a todas as pessoas, em particular aos jovens que hoje têm dificuldade em adquirir casa, encontrarem soluções de habitação a preços acessíveis, que lhes permita arranjar emprego em várias zonas do país”.
A ministra vai estar na Assembleia da República na quinta-feira para debater as alterações ao regime jurídico do arrendamento urbano e da reabilitação.
O Governo vai lançar uma linha de atendimento telefónico dedicada às alterações ao arrendamento, disse hoje a ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, Assunção Cristas. Segundo a ministra, que falou aos jornalistas antes de uma sessão de esclarecimento no Palácio da Bolsa, no Porto, a linha de atendimento “só entrará em funcionamento uma vez publicada a lei, porque enquanto estiver no Parlamento ainda pode sofrer alterações”.
Assunção Cristas reconheceu que a lei é um tema que “causa preocupação e ansiedade às pessoas”, tendo como objectivo “dinamizar e criar um verdadeiro mercado de arrendamento, com um regime muito mais flexível, muito mais ajustado àquilo que são as necessidades das pessoas”.
“Estou em crer que sairá do Parlamento uma legislação boa”, disse a ministra, de modo a que permita “a todas as pessoas, em particular aos jovens que hoje têm dificuldade em adquirir casa, encontrarem soluções de habitação a preços acessíveis, que lhes permita arranjar emprego em várias zonas do país”.
A ministra vai estar na Assembleia da República na quinta-feira para debater as alterações ao regime jurídico do arrendamento urbano e da reabilitação.
A "MÁ NOTÍCIA":
Standard and Poor's corta 'rating' de sete bancos portugueses
A agência de 'rating' Standard and Poor's (S&P) reviu esta terça-feira em baixa as notas atribuídas a sete bancos portugueses, colocando as instituições em perspectiva negativa, uma decisão em linha com a queda do 'rating' da República de Portugal.
"Baixámos o nosso rating relativo ao risco de incumprimento de longo prazo do Banco Santander Totta, do Banco BPI SA e da sua subsidiária Banco Português de Investimento, da Caixa Geral de Depósitos (CGD) e do Banco Comercial Português (BCP) em dois níveis", comunicou a agência numa nota emitida terça-feira.
"Adicionalmente, baixámos também o rating relativo ao incumprimento de longo prazo do Banco Espírito Santo (BES) e da sua subsidiária Banco Espírito Santo de Investimento (BESI) em um nível", refere ainda a Standard and Poor's.
Assim, o Santander passou de BBB- para BB, a CGD de BB+ para BB-, o BCP de BB para B+, o Banco BPI S.A. e a sua subsidiária Banco Português de Investimento de BB+ para BB-. O BES e o BESI, cujos 'ratings' foram cortados em uma nota, passaram de BB para BB- nos dois casos.
A agência esclarece que o descida da nota do Santander "reflecte apenas a queda do 'rating' da dívida soberana", ao passo que a revisão em baixa dos restantes bancos traduz sobretudo a queda da avaliação da S&P da credibilidade da capacidade creditícia das instituições antes de considerar o potencial de uma intervenção estatal em um ou dois níveis.
A instituição colocou os 'ratings' de todos os bancos em perspectivas negativas ('negative outlook'), o que significa que poderão ser alvo de novos cortes.
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