Friday, August 31, 2012

O "Chá da Barra", o Palácio do Egipto, a Dady e a banda Jazz e muito mais...


 
Fotografia: Gonçalo Afonso Dias, Oeiras, 08/2012
Sobre o Palácio do Egipto em Oeiras escreverei mais tarde, com maior profundidade. Falarei do edifício, da importância que tem na animação cultural da Vila de Oeiras, dos seus espaços, da sua relação com a Vila e com os cidadãos.
Mas agora quero apenas aqui, com esta fotografia, agradecer aos músicos e a todas as pessoas que fazem do "Chá" um sítio de culto. Pela simpatia, pela paciência que têm tido comigo mas sobretudo pela amizade que tem vindo a crescer entre nós.
Um abraço especial para o Giovanni, o barman que é angolano como eu.
Na fotografia a Dady, uma voz e uma presença encantadoras e a banda de Jazz que a acompanha:

Dady - Voz

Paulo Lopes - Sax

Luís Varatojo - Bateria

Moisés Peres - Baixo

André Ferreira - Contrabaixo

A todos um Muito Obrigado!

Thursday, August 30, 2012

Tertúlia Musical - Nada acontece por acaso



 
 
 
Fotografias: Gonçalo Afonso Dias, 07/2012
 

Nada acontece por acaso. A amizade também não.

Pelo contrário. O acaso junta pessoas, as pessoas geram empatias, partilham experiências, tornam-se cúmplices. E é dessa cumplicidade que nascem as verdadeiras amizades.

Assim conheci o Músico, guitarrista, o sonhador, Pedro de Faro.
Mas conheci mais... Aprendi a paixão pela música, sentida do "outro lado".

Esta série reporta esse lado dessa paixão. A criação.

Nas imagens outro músico brilhante - Rui Alves, baterista da banda que toca com o Vitorino.
O Rui e o Pedro estão envolvidos numa co-produção. Um projecto que partilham, como partilha sentimentos e emoções.

Naquela casa, a do Rui, sente-se a música por todos os lados. Nas antigas paredes, no chão, em cada objecto.

Para mim foi um enorme privilégio assistir e participar num momento mágico - o de ouvir um tema, fantástico por sinal, ainda na "barriga da mãe"... E ver como dois músicos talentosos vibram com as notas que se soltam de uma guitarra que parece ter vida própria e com as ideias que as formam, quase como crianças fascinadas por um pequeno gato preto, ainda bébé, que desejam que cresça e que seja o mais belo de todos.

Wednesday, August 29, 2012

Foi assim que acabei o dia...

 
 
Fotografia: Gonçalo Afonso Dias, Parede, 08/2012

Descanso eu, os meus pés e a minha Bengala

 
 
Fotografia: Gonçalo Afonso Dias, Parede, 08/2012

Conversa a Dois

 
 
Fotografia: Gonçalo Afonso Dias, Parede, 08/2012

A Praia Dela

 
 
Fotografia: Gonçalo Afonso Dias, Parede, 08/2012

Sunday, August 26, 2012

Pedro de Faro

 

 

 
Fotografias: Gonçalo Afonso Dias, Oeiras, 08/2012 


Guitarrista clássico de rara sensibilidade, Pedro de Faro desenvolveu a sua carreira como músico, arranjador e compositor, tendo também introduzido com sucesso a guitarra portuguesa na música moderna nacional. Assim, em 1992, com a sua banda “Ravel”, recebeu o Grande Prémio do Disco da Rádio Renascença com o primeiro CD “Quimeras”, pela editora Polygram. (ver YouTube – RAVEL Toques do Infinito)

Participou também com a guitarra portuguesa na produção e arranjos do CD “À Sombra da Figueira”, pela editora BMG, do guitarrista clássico alemão Fredo Mergner do grupo “Resistência”.

Ocasionalmente participa nos concertos do “Coro de St.º Amaro de Oeiras”.

 Foi Director de Produção da Orquestra Sinfónica Portuguesa no Teatro Nacional de S. Carlos e Animador Cultural do Departamento de Cultura – Música – da Câmara Municipal de Oeiras.

Assim, Pedro trabalhou com diversos projetos, músicos e maestros nacionais e internacionais, com os quais desenvolveu o seu estilo muito próprio.

Estudou durante algum tempo o fado tradicional, explorando sempre novas sonoridades, tendo acompanhado a cantora japonesa Mio Matsuda em concertos e o cantor Tó Cruz em digressão pelas ilhas de Cabo Verde onde, mais uma vez, trabalhou na fusão de sonoridades.

Atua regularmente a solo e em sessões de poesia no “Chá da Barra”, Palácio do Egipto, em Oeiras.

Paralelamente com as suas actuações e produções, tem desenvolvido a sua carreira como professor de música e de guitarra clássica, seu principal instrumento de estudo.

Propõe agora as suas “mágicas” sonoridades para vosso deleite ... “ESTÓRIAS PARA GUITARRAS”


Guitarist of wide and rare sensibility, Pedro de Faro developed his career as a musician, arranger and composer, having successfully introduced the national traditional instrument, the portuguese guitar, into modern music. With his band “Ravel”, the first album “Quimeras”, released by Polygram, received an award in 1992 as Record Of The Year, granted by one of the most important radio stations in Portugal (Rádio Renascença). (YouTube – RAVEL Toques do Infinito)

He has also participated as producer and arranjer in the portuguese guitar in the album “À Sombra da Figueira”, of the german classical guitarrist Fredo Mergner (BMG).

Ocasionally, he also plays with the popular portuguese choir “Coro de St.º Amaro de Oeiras”.

He also worked as Production Manager of the Portuguese Symphony Orquestra and as Cultural Animator for the Cultural Department of the Council House of Oeiras.

Pedro has worked with many other artists, singers, composers and conducters, with which has developed his own talent and style.

He has studied for some time the traditional portuguese song (fado), always exploring new sounds and approaches to his instrument, and has acompanied the japanese singer Mio Matsuda in concert and the singer Tó Cruz, visiting the Cape Vert Island, always in search of fusion new sonorities.
He perfoms regulary in concert and poetry sessions at “Chá da Barra”, Palace of Egipt – Oeiras, and is developing a career in teaching music and classical guitar.

He now proposes his “magic” sonorities for your enjoyment … “STORIES FOR GUITARS”


Biografia completa 2012: Pedro de Faro em Notas / Facebook



Friday, August 24, 2012

Hoje

 
 
Fotografia: Gonçalo Afonso Dias, Oeiras, 08/2012
 
Pouco ou nada me importa como os meus dias começam.
Importa-me, e muito, como eles acabam, quando acabam.
Vivo um dia de cada vez. Bem sei que é um "lugar comum" mas é o lugar onde me sinto bem.

Thursday, August 23, 2012

Bom fim-de-semana !

A Cara deste País (2)

 
 
Fotografia: Gonçalo Afonso Dias, S. Pedro do estoril, 08/2012
 
Esta é a segunda fotografia que aqui publico deste senhor – o Sr. João
Na primeira reportei essencialmente a situação deste homem atirado para a rua – A Rua do Murtal - onde trabalho todos os dias em S. Pedro do Estoril, e a minha revolta perante a indiferença atroz da nossa sociedade com estas pessoas.
Nesta imagem fotográfica o foco está nas mãos do João, deixando num plano menos focado a sua cara, a sua identidade. As mãos cruzadas sobre o peito numa gesto de resignação, de desistência.

Da janela do meu atelier vejo-o todos os dias, a todas as horas. Vejo as pessoas a passarem no passeio desabrigado que ele adoptou como “casa, a passarem por ele sem olhar, como se deu saco de lixo se tratasse. Outras param mas não é para olhar para ele… observam atentamente uma pequena obra que ali está a ser feita a dois passos…
Ontem enquanto almoçava no restaurante que referi no resumo da primeira fotografia que lhe fiz não consegui desviar o olhar deste homem com cara de fome e de morte.

Não consegui comer e desabafei com o meu parceiro de almoço – Já viste? Estamos aqui a comer e à nossa frente está um homem que já não sabe o que isso é há muito tempo.
O calor era muito. A roupa que ele veste – a única que tem – é quente, é de inverno…
Dia após dia tenho tentado a aproximação, sempre difícil, a este senhor com a intenção de conseguir falar com ele, de perceber o que ele sente e como o poderei ajudar.
Saí do restaurante e deixei o prato como me foi servido… Comprei na mercearia do Armando uma garrafa de água para o tentar hidratar já que o sol e o álcool o estavam a secar.

Cheguei-me a ele. Chamei-o pelo nome. Abriu os olhos numa expressão de espanto mas de medo também. Molhei-lhe a cabeça como se faz a uma criança. Despertou.
Ao mesmo tempo passava um sujeito que aparentemente sabia quem ele era e que exclamou – “Com água ainda o mata! Dê-lhe vinho que é o que ele quer !”.
Respondi-lhe com a dureza que se impunha e principiei a falar com o Sr. João.
Perguntei-lhe se se sentia bem, disse-lhe que não podia ficar ali ao sol, que isso o podia matar.

Foi acordando aos poucos, ao ritmo das minhas palavras. Pediu-me um cigarro e disse-me que tinha fome. O meu companheiro e meu colaborador que estava comigo foi comprar uma sandes de fiambre à mercearia. Comeu-a devagar e acedeu ao meu pedido de ir dando pequenos goles de água – pequenos porque aquele estômago vazio não suportaria mais do que isso.

Depois falou… Mesmo empasteladas pelo vinho as palavras que disse eram de um homem com um vocabulário desenvolvido, as frases bem construídas, os verbos nos tempos correctos. Um homem que leu, que estudou, que reflectiu sobre a vida antes de se cansar dela.
Perguntou-me o que queria… Quero ajudar-te, disse-lhe. Mas para isso tens de me deixar ajudar. Falou em Deus, com fé, como se fosse (e é a sua derradeira fuga). Enquanto falávamos pedia-me cigarros que eu negociava com pequenos goles de água.
Perguntei-lhe a idade. Começou a chorar…
52 anos, apenas mais 4 do que eu.
- Chora João, faz bem – eu também choro, não é vergonha nenhuma.
Falou da guerra, falou dos filhos… Falou dos amigos que já não tinha…
Agora tens, disse-lhe já emocionado. Amanhã quero ver-te um bocadinho melhor, pedi-lhe.
O tempo passou, as pessoas também, indiferentes mas admiradas por me verem sentado ao lado dele.
Um homem na condição do João não se consegue ajudar com bens, com roupas ou dinheiro.
Apenas a palavra, a persistência, a atenção que não tem, podem levá-lo a ganhar forças para levantar a cabeça e seguir em frente. Assim o espero.

Tuesday, August 21, 2012

A cara deste país


Fotografia: Gonçalo Afonso Dias, 08/2012

(...) Já aqui editei uma fotografia deste senhor. Se bem me recordo intitulei-a "O novo inquilino".
Da rua onde tenho o meu atelier...
Vejo-o todos os dias e todos os dias sinto uma enorme impotência por não o conseguir ajudar.
Confronto-me, neste trabalho, com uma recorrente questão ética: revelar ou ocultar a face deste homem?!
Por norma não o faço. Preservo aquilo que se entendo (ainda) ser a "
dignidade do ser humano".
Mas é uma falsa questão, sobretudo quando se trata de fotojornalismo. Qual dignidade?! Qual humanismo?!...
Digno, seria alguém poder fazer mais do que eu tenho tentado...
Hoje, com 40 graus, este homem que tem nome - João - estava prostrado, ao sol, embriagado, desidratado, no limite...
Tentei acordá-lo, tentei falar com ele, pedir-lhe para se proteger do sol que o queimava. Em vão...
Já desisti, porque já tentei em casos semelhantes, apelar ao INEM ou aos bombeiros. Dizem-me que não... que ele não vai, que foge assim que os vê...
Procurei saber na mercearia vizinha quem é este homem - a resposta da indiferença: Está assim porque quer... Até tem dois filhos bem na vida...
Por isso, mostro hoje, sem qualquer hesitação de origem ética, a cara do Sr. João. Porque tem cara, porque é gente, porque precisa de ajuda.
Eu também preciso de ajuda para o conseguir ajudar mas esbarro no recorrente muro da indiferença e sofro, dia após dia, sempre que o vejo ali, prostrado, à espera da morte.
Vejam bem a cara deste homem. Do João que tem dois filhos que não querem saber dele.
É a cara deste país. É a cara deste nosso povo, tão bom e tão esquecido, marterizado. Fixem-na.
E que aqueles que nele tropeçam sem darem por isso - porque não querem ver - dormem tranquilos nos seus confortáveis "cantinhos\"... É preciso que este país acorde, é urgente devolver a réstia de esperança que estas pessoas merecem e precisam mais do que o pão, mais do que o vinho que os atordoa.
Para aqueles que têm o dever e a responsabilidade social de acudir a estas pessoas aqui deixo a sua morada - um passeio desabrigado, na Rua do Murtal, S. Pedro do Estoril, mesmo em frente ao concorrido restaurante
"Faz-te ao Bife"... Que grande ironia, que grande maldade...(...) texto editado no Olhares.com
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Restia de Esperança
Fecham-se as cortinas,
Quebrando ao meio o ultimo raio de sol.
Na escuridão agora eu estou,
Na escuridão a minha alma mergulhou.

Mantenho-me apreensivo,
Já nada me seduz, já nada me conduz.
Apenas uma réstia de esperança ficou,
Resultado da luz que pela janela entrou.
(João Filipe)

Sunday, August 19, 2012

Bom fim-de-semana !



"Empatia". Fotografia: Gonçalo Afonso Dias, 08/2012

Friday, August 17, 2012

Não me sento!


Fotografia: Gonçalo Afonso Dias, Carcavelos, 08/212

Por outro lado...



Fotografia: Gonçalo Afonso Dias, Carcavelos, 08/2012

Trabalho



Fotografia: Gonçalo Afonso Dias, Carcavelos, 08/2012

Tuesday, August 14, 2012

Fusão



 
"Rasgos que fluem
imersos no Ser
que noutro Ser se desnuda
Fugaz momento de atónitos pasmos
Ludibriantes flutuações em voláteis suspiros
Densa a noite
Profunda a Fusão."

Fotografia: Gonçalo Afonso Dias

Poema:
emeaprendizdaescrita

Agora carregas-me tu !



Fotografia: Gonçalo Afonso Dias, Parede, 08/2012

Há sempre outra maneira de ver as coisas...



Fotografia: Gonçalo Afonso Dias, Parede, 08/2012

Sunday, August 12, 2012

É Doce Morrer no Mar

Navegador Solitário


Fotografia: Gonçalo Afonso Dias, Parede, 08/2012

Obrigado Filhos !



Fotografia: Gonçalo Afonso Dias, Porto 2011

Parece que foi ontem. Quando te deitava sobre mim para acalmar as cólicas que não te deixavam dormir.
Quando me deliciava com as tuas proezas e as do teu irmão e guardava os vossos desenhos, todos eles como se fossem um bocadinho de cada um, um bocadinho de mim.
Quando ia espreitar, sem saberem, o recreio do "Papião" para ver se estavam felizes, se brincavam e se davam com os outros meninos da vossa idade.
Parece que foi ontem...
O tempo passou e com ele passou a noção que eu tinha do tempo e do seu passar.
Os dias sucederam-se a um ritmo alucinante - o ritmo da vida que levei, indiferente ao tempo que tanto precisava para vos ver crescer...
Um dia, apercebi-me que já eras um "homem", não tanto pelos anos que passaram mas por aquilo que és, pelos valores que tens, pelo brilho do teu olhar.
E sinto-me feliz porque te tenho, porque tenho o teu irmão, porque tenho tudo o que desejei quando um dia sonhei ser pai.
Sinto-me. Sinto-vos. A cada momento, em cada olhar em cada gesto.
Obrigado filhos!

Valente, Ana Drago!

O EFEITO...



A CAUSA...



Como aqui ficou bem demonstrado pelas declarações desta "espécie de deputado" que responde pelo nome Duarte Marques, este governo, como já aqui escrevi, está repleto de putos estúpidos, mal formados, burgessos, ignorantes e irresponsáveis, salvo raras, muito raras, excepções. De onde saiu este energúmeno? Como foi possível alguém dar à luz uma "coisa" destas?!...

Regresso


Fotografia: Gonçalo Afonso Dias, 08/2012

Mar. Ajuda-me a pensar!...


Fotografia: Gonçalo Afonso Dias, 08/2012

Bom fim-de-semana!

Thursday, August 09, 2012

Cheiro a Mar




Fotografias: Gonçalo Afonso Dias, Parede 08/2012



O Novo Inquilino...


Fotografia: Gonçalo Afonso Dias, 08/2012

... da pacata rua onde tenho o atelier.
Dirão que é fruto da Crise Económica. Eu digo que é uma consequência de uma crise mais silenciosa e simultâneamente mais devastadora - a Crise de Valores, a total ausência de Solidariedade...
S. Pedro do Estoril, 08/2012

Tuesday, August 07, 2012

O Monstro



Fotografia: Gonçalo Afonso Dias, Parede, 08/2012

Friday, August 03, 2012

Bom fim-de-semana !


"Os Cilcistas"
Fotografia: Gonçalo Afonso Dias, 08/2012



Quando a solidão é um imperativo


Fotografia: Gonçalo Afonso Dias, Parede, 08/2012

Hoje. Saí do atelier já tarde, perto das 8 da noite. Cansado, de cabeça cheia... Telefonemas, Reuniões de trabalho, decisões que não se podem adiar, a pressão dos prazos, mais telefonemas, mais decisões, desenhos que traduzem os sonhos com que adormeço.
O caminho para casa é curto e bonito. Retemperador. Poucos quilómetros na Marginal de Cascais entre S. Pedro e Santo Amaro.
A luz do fim de tarde e o mar...
De repente como se tivesse que ser, encostei e entrei num parque junto a um simpático bar com uma esplanada fantástica que a essa hora já não tinha ninguém.
Precisava de olhar para o mar, de o ouvir. Fiz uma fotografias enquanto "bebia um copo". Depois segui o meu destino. Amanhã é outro dia…



"Eu queria ter o tempo e o sossego suficientes
Para não pensar em coisa nenhuma,
Para nem me sentir viver,
Para só saber de mim nos olhos dos outros, reflectido."

Alberto Caeiro, in "Poemas Inconjuntos"

Wednesday, August 01, 2012

Cópias de fotografias e textos deste blogue



Caros amigos,
tem sido recorrente a cópia de fotografias e textos deste blogue, ambos da minha autoria exclusiva.
Por outro lado, tenho vindo a constatar o uso e abuso desses elementos em distintos blogues e sites.
Nunca me opus a que o meu trabalho fosse utilizado, desde que com o meu consentimento prévio e devidamente referenciado ao autor.
escusado seria lembrar que todas as fotografias e todos os textos estão ao abrigo do "CÓDIGO DOS DIREITOS DE AUTOR E DOS DIREITOS CONEXOS", e que têm, por isso, "Todos os Direitos Reservados".
A violação desses direitos pode, se eu assim o entender" originar a abertura de processos crime. Não gostaria de o vir a fazer mas não hesitarei sempre que considerar esse abuso GRAVE.
Pelo exposto e em nome da Ética e da Boa Educação e para evitar complicações desnecessárias lembro que apenas poderão ser copiados e utilizados materiais deste blogue com a minha expressa autorização.
Cumprimentos,
Gonçalo Afonso Dias

2012-08-01