Friday, January 30, 2009
À "DESCARADA"...
O Público, ainda em formato "tablóide", mantém a "camisola amarela" no pelotão do jornalismo de "vão-de-escada". Mais uma primeira página integralmente preenchida com o Caso Freeport.
Não é o único jornal a dar prioridade ao "tema do momento". A grande diferença está no modo tendencioso, obcecado, infantil até como regurgita insinuações e levanta suspeitas sobre o Primeiro Ministro.
Compare-se o "tom" da concorrência e tire-se daí as devidas conclusões...
E eu que nunca imaginei vir a "defender" o cidadão José Sócrates...
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3 comments:
Ao ler o seu blog e lendo o Abrupto, fico a pensar quem terá razão? Um diz que só passam o freeport, outro que não lhe dão a devida atenção.
Parece-me que hoje em dia a comunicação social tem as "costas" bem grandes. "Levam pancada" de todos os lados.
Mas mais uma vez a verdade está dos dois lados mas não na totalidade.
Um abraço
Caro PC,
Confesso que não leio o "Abrupto" assim como não leio blogues "institucionais"...
Também não pretendo aqui no "Artes e Ofícios" fazer opinião como sucede provavelmente no politixado e estruturado blogue de Pacheco Pereira.
O "Abrupro", tanto quanto sei, é feito por uma "equipa", tem milhares de leitores diários o que lhe confere uma espécie de estatudo de "media".
Eu apenas digo, de um modo simples e directo, independente e solitário (politicamente) aquilo que constato com a análises que vou fazendo cruzando as diversas opiniões, declarações e comportamentos sociais.
Para mim, nesse sentido, é muito clsro que a novela "Freeport" já passou todas as marcas.
O Carlos Magno, ontem disse na RTP exactamente aquilo que eu penso: deixem "amálgama" e vão ao fundo da questão: onde está o dinheiro? quem beneficiou com as irregularidades?
E mais ainda: O Primeiro Ministro neste momento está acossado,com o nome e a honra na praça pública, sem condições emocionais para resolver os grandes problemas que tem pela frente.Por isso, também concordo que Sócrates devia ter pedido a demissão até ao próximo acto eleitoral. Abraço.
Eu também não costumo ler o "Abrupto", mas de vez enquando passo lá os olhos, por uma questão de ver todos os lados das questões. Bem todos não direi mas alguns.
Não se pode dizer que a imprensa vive de fugas de informação e de violação de segredo de justiça e depois querer-se saber tudo inclusive o fundo da questão. E parece-me também que cada vez será mais difícl a imprensa investigar seriamente algum caso, se mesmo as autoridades pelos vistos se vêm aflitas (parece-me que 7 anos de investigação seriam mais que suficiente para estar tudo esclarecido).
Abraço
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