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Repare-se na forma leviana e contraditória como uma mensagem com esta gravidade foi construída:
1- Dá como certo que "Luanda" (Angola) entrará em recessão "Luanda deverá entar em recessão";
2- Apoia-se nas previsões e nos fundamentos de uma consultora provavelmente americana (Economist Intelligence Unit) "A consultora espera que a quebra nas vendas e no preço do petróleo, aliadas a menores investimentos estrangeiros e público, arrastem o Produto Interno Bruto (PIB) angolano para um crescimento negativo"
3- Refere "um Relatório a que a Agência Lusa teve acesso" sem concretizar.
4- Assume, no final, que as previsões não estão confirmadas " A confirmarem-se estas previsões".
A quem interessa este tipo de (des) informação?
Bastaria um telefonema para o Banco de Angola para confirmar o absurdo das previsões do relatório a que supostamente a agência Lusa terá tido acesso. Digo eu.
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