A casa da Ilha do Mussulo, em Angola, vai crescendo lentamente... Mas vai crescendo, cumprindo com o projecto e essa é a minha maior satisfação.
Sempre que volto ao Mussulo encontro mais alguns "ossos" nesse esqueleto relativamente complexo, considerando a conjuntura já abordada num primeiro post sobre este trabalho.
Sento-me e observo-a prolongadamente. Constato que foi acertada a orientação escolhida.
Já sinto a frescura do pátio interior com o espelho de água.
Agrada-me a escala do objecto, não "grita", quase não se vê.
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