«Marcelo R. de Sousa: Multado pela GNR
O comentador disse ontem na TVI que foi autuado por excesso de velocidade, na A2, mas confessou-se “feliz” e elogiou a GNR, porque não está acima da lei. CM»
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Esta (não) notícia dada pelo Correio da Manhã é exemplar da conduta editorial desse popular órgão de informação… e de tantos outros.
Um cidadão foi multado pela GNR por conduzir em excesso de velocidade. Todos os dias são multados, pelo mesmo motivo milhares de condutores em Portugal.
Acontece que MRS é uma figura pública e mediática.
A mensagem implícita e que justifica para o editor do CM esta manchete é tão simples como básica: “vejam só… um político com os créditos e as responsabilidades de MRS não cumpre a lei, transgride!”
Fotografia: Gonçalo Afonso Dias, Luanda, Angola
Todos os direitos reservados
Conheço pessoalmente MRS com quem tive o gosto de conversar demoradamente numa dada ocasião em Luanda e de o retratar também.
É um homem como outro qualquer, porventura mais perspicaz, comunicativo e inteligente do que a maioria mas que tem, como “humano” que é, virtudes, defeitos, carácter, “feitio” e as contradições próprias de quem pensa pela sua cabeça.
O CM está, desde a sua fundação na “pole position” do mau jornalismo que por cá se faz.
Esta é uma notícia insignificante, outras muito piores , porque sujam de um modo quase definitivo o Bom-Nome de pessoas e das suas famílias têm sido recorrentes na estratégia deste “pasquim” para vender papel…
Não defendo o fim do CM. Pelo contrário. Como em tudo na vida é importante que estes maus exemplos existam para que se valorize efectivamente quem trabalha com ética, com rigor, com respeito pela dignidade das pessoas, com o princípio basilar em Justiça de que “até prova em contrário qualquer cidadão é inocente. Com ética, enfim. (GAD)
O CM está, desde a sua fundação na “pole position” do mau jornalismo que por cá se faz.
Esta é uma notícia insignificante, outras muito piores , porque sujam de um modo quase definitivo o Bom-Nome de pessoas e das suas famílias têm sido recorrentes na estratégia deste “pasquim” para vender papel…
Não defendo o fim do CM. Pelo contrário. Como em tudo na vida é importante que estes maus exemplos existam para que se valorize efectivamente quem trabalha com ética, com rigor, com respeito pela dignidade das pessoas, com o princípio basilar em Justiça de que “até prova em contrário qualquer cidadão é inocente. Com ética, enfim. (GAD)
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