A "BOA NOTÍCIA":
Desempregados com entrada privilegiada em museus e teatros a partir de hoje
É necessário documento comprovativo. Os descontos variam. Saiba quais são.
Descontos e entradas gratuitas são benesses a que os desempregados têm direito a partir de hoje, Dia Mundial do Teatro. A medida é válida para museus, monumentos e palácios tutelados pelo Governo e nos espectáculos nos teatros nacionais.
A Secretaria de Estado da Cultura (SEC) justifica a decisão, revelada há uma semana, com o objectivo de não bloquear os hábitos culturais se quem se encontra “numa situação de desemprego".
A entrada é gratuita nos 28 museus nacionais espalhados pelo país e em mais cinco palácios nacionais sob a tutela directa do Instituto dos Museus e da Conservação.
Os desempregados passam ainda a ter descontos nos Teatros Nacionais, Cinemateca e Companhia Nacional de Bailado (CNB), limitados a um número máximo por sessão definido pelos próprios organismos.
Os descontos com que pode contar
Para entrar na Cinemateca, uma pessoa em situação de desemprego passa a pagar um bilhete com valor fixo de 1,35 euros. Tem de pagar seis euros para entrar no Teatro Nacional D. Maria II.
O desconto no Teatro Nacional de São João, no Porto, é de 50% do preço do bilhete.
Já os espectáculos da CNB e do Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa, têm desconto de 25%.
A pessoas que se encontrem em situação de desempregado devem, para ter acesso a estas condições, apresentar um comprovativo de inscrição no Instituto de Emprego e Formação Profissional ou qualquer outro documento emitido pela Segurança Social que comprove a situação.
É necessário documento comprovativo. Os descontos variam. Saiba quais são.
Descontos e entradas gratuitas são benesses a que os desempregados têm direito a partir de hoje, Dia Mundial do Teatro. A medida é válida para museus, monumentos e palácios tutelados pelo Governo e nos espectáculos nos teatros nacionais.
A Secretaria de Estado da Cultura (SEC) justifica a decisão, revelada há uma semana, com o objectivo de não bloquear os hábitos culturais se quem se encontra “numa situação de desemprego".
A entrada é gratuita nos 28 museus nacionais espalhados pelo país e em mais cinco palácios nacionais sob a tutela directa do Instituto dos Museus e da Conservação.
Os desempregados passam ainda a ter descontos nos Teatros Nacionais, Cinemateca e Companhia Nacional de Bailado (CNB), limitados a um número máximo por sessão definido pelos próprios organismos.
Os descontos com que pode contar
Para entrar na Cinemateca, uma pessoa em situação de desemprego passa a pagar um bilhete com valor fixo de 1,35 euros. Tem de pagar seis euros para entrar no Teatro Nacional D. Maria II.
O desconto no Teatro Nacional de São João, no Porto, é de 50% do preço do bilhete.
Já os espectáculos da CNB e do Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa, têm desconto de 25%.
A pessoas que se encontrem em situação de desempregado devem, para ter acesso a estas condições, apresentar um comprovativo de inscrição no Instituto de Emprego e Formação Profissional ou qualquer outro documento emitido pela Segurança Social que comprove a situação.
A "MÁ NOTÍCIA":
Quase 300 mil desempregados sem subsídio em Fevereiro Quase 300 mil desempregados não tinham acesso a nenhuma espécie de subsídio de desemprego em fevereiro, segundo dados divulgados pela Segurança Social.
Pelos números do Instituto da Segurança Social, havia 351.959 beneficiários a receber prestações de desemprego no mês passado.
Destes, 289 mil recebiam subsídio de desemprego, 31,5 mil recebiam subsídio social de desemprego inicial e 31,1 mil recebiam subsídio social de desemprego subsequente.
De acordo com o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), no final de fevereiro encontravam-se inscritos nos centros de emprego 648.018 desempregados.
Cruzando os dois números, chega-se a um total de 296.059 desempregados que, em fevereiro, não recebiam qualquer subsídio.
Este número corresponde a uma ligeira redução face a janeiro. No primeiro mês do ano, e ainda segundo os dados do ISS e do IEFP, havia 303.478 desempregados que não recebiam subsídio.
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