A "BOA NOTÍCIA":
Empresas portuguesas de brinquedos apostam em feira de Nuremberga para contrariar declínio da indústria
Seis empresas portuguesas de brinquedos vão participar na 63. feira internacional de Nuremberga, Alemanha, para contrariar o declínio desta indústria a nível nacional e aumentar a exportação através de comboios, puzzles, telescópios e moinhos eólicos.
"A indústria do brinquedo em Portugal tem vindo a decair ao longo dos últimos anos". Quem o diz é a Majora, uma das principais empresas a operar em Portugal e uma das referências para quem se lembra do "Sabichão" ou do "Mikado".
As razões oscilam entre a "entrada de quantidades massivas de brinquedos" em Portugal, a escolha das "grandes cadeias de distribuição pela importação direta" da China ou ainda, nas palavras da diretora do Museu do Brinquedo de Sintra, porque "hoje em dia as crianças brincam muito menos".
Terá sido, para Ana Moreira, a chegada do computador e da Internet que mudou o paradigma do brinquedo e até da forma de brincar que, até às décadas de 50 e 60, se baseava em imitar a realidade.
De um lado os meninos brincavam com soldados, porque se preparavam para uma guerra iminente, do outro as meninas treinavam para ser mães com os bebés de plástico ou porcelana ao colo.
Até que um dia apareceu a Barbie, essa "mulher independente e com cartão de crédito", e tudo mudou, deixando em suspenso a venda de mini tachos e panelas e dos pequenos soldadinhos de chumbo.
A contrariar esta tendência de declínio seis empresas portuguesas viajam nos próximos dias até Nuremberga, Alemanha, para apresentar os seus brinquedos: Sudexpress/Norbrass, Science4you, Ntheias, Classic Toys, Make2Play e Abrakadabra.
"É a evolução natural do crescimento de uma empresa. Em 2009 começámos a dar os primeiros passos de internacionalização pelo mercado Espanhol, mas nada como estar presente numa feira internacional onde vão todos os clientes possíveis", explicou Nuno Fernandes, gerente da Classic Toys a criar brinquedos educativos desde 2004.
É que a Feira do Brinquedo de Nuremberga, a decorrer entre 01 e 06 de fevereiro, é líder a nível mundial, conta com mais de 2600 expositores e em 2011 recebeu quase 80 mil visitantes de 114 países.
"A Feira é onde está representado o mundo todo e este ano vamos à procura de outros stands", contou Nuno Theias, porta-voz da Ntheias, uma empresa com "20 anos de trabalho na área pedagógica" que se dedica à produção de brinquedos didáticos para museus, sempre para exportação.
Em Nuremberga, Miguel Pina Martins, presidente da Science4You, espera conseguir "expandir" o nome da empresa com quatro anos e cativar novos clientes para os seus brinquedos científicos, certificados pela faculdade de ciências e 15 museus de ciências nacionais e espanhóis, produzidos maioritariamente em Portugal e "líderes de mercado" na área.
Mais cauteloso, e sem querer especificar o produto que vende porque é "segredo do negócio" a Make2play, criada há dois anos, quer na feira internacionalizar-se e identificar novos parceiros para "reanimar" a indústria do brinquedo em Portugal.
Como brincar não se limita aos mais pequenos, a Sudexpress/Norbrass leva pela primeira vez para Nuremberga as suas locomotivas, vagões e carruagens em tamanho mini, mas muito detalhe, destinadas aos aficionados pelo modelismo ferroviário.
"Estamos a fazer aquilo que todas as empresas portuguesas têm de fazer, exportar. O mercado português está em depressão mas temos de continuar a fazer mais, melhor e conseguir quota de mercado no exterior", explicou Armando Lobato, diretor da empresa que nasceu em 2001, fruto de um sonho de criança que gostava de brincar.
A "MÁ NOTÍCIA":
Os cinco assaltos aconteceram em apenas 10 horas, a maioria no norte do país.
Seis empresas portuguesas de brinquedos vão participar na 63. feira internacional de Nuremberga, Alemanha, para contrariar o declínio desta indústria a nível nacional e aumentar a exportação através de comboios, puzzles, telescópios e moinhos eólicos.
"A indústria do brinquedo em Portugal tem vindo a decair ao longo dos últimos anos". Quem o diz é a Majora, uma das principais empresas a operar em Portugal e uma das referências para quem se lembra do "Sabichão" ou do "Mikado".
As razões oscilam entre a "entrada de quantidades massivas de brinquedos" em Portugal, a escolha das "grandes cadeias de distribuição pela importação direta" da China ou ainda, nas palavras da diretora do Museu do Brinquedo de Sintra, porque "hoje em dia as crianças brincam muito menos".
Terá sido, para Ana Moreira, a chegada do computador e da Internet que mudou o paradigma do brinquedo e até da forma de brincar que, até às décadas de 50 e 60, se baseava em imitar a realidade.
De um lado os meninos brincavam com soldados, porque se preparavam para uma guerra iminente, do outro as meninas treinavam para ser mães com os bebés de plástico ou porcelana ao colo.
Até que um dia apareceu a Barbie, essa "mulher independente e com cartão de crédito", e tudo mudou, deixando em suspenso a venda de mini tachos e panelas e dos pequenos soldadinhos de chumbo.
A contrariar esta tendência de declínio seis empresas portuguesas viajam nos próximos dias até Nuremberga, Alemanha, para apresentar os seus brinquedos: Sudexpress/Norbrass, Science4you, Ntheias, Classic Toys, Make2Play e Abrakadabra.
"É a evolução natural do crescimento de uma empresa. Em 2009 começámos a dar os primeiros passos de internacionalização pelo mercado Espanhol, mas nada como estar presente numa feira internacional onde vão todos os clientes possíveis", explicou Nuno Fernandes, gerente da Classic Toys a criar brinquedos educativos desde 2004.
É que a Feira do Brinquedo de Nuremberga, a decorrer entre 01 e 06 de fevereiro, é líder a nível mundial, conta com mais de 2600 expositores e em 2011 recebeu quase 80 mil visitantes de 114 países.
"A Feira é onde está representado o mundo todo e este ano vamos à procura de outros stands", contou Nuno Theias, porta-voz da Ntheias, uma empresa com "20 anos de trabalho na área pedagógica" que se dedica à produção de brinquedos didáticos para museus, sempre para exportação.
Em Nuremberga, Miguel Pina Martins, presidente da Science4You, espera conseguir "expandir" o nome da empresa com quatro anos e cativar novos clientes para os seus brinquedos científicos, certificados pela faculdade de ciências e 15 museus de ciências nacionais e espanhóis, produzidos maioritariamente em Portugal e "líderes de mercado" na área.
Mais cauteloso, e sem querer especificar o produto que vende porque é "segredo do negócio" a Make2play, criada há dois anos, quer na feira internacionalizar-se e identificar novos parceiros para "reanimar" a indústria do brinquedo em Portugal.
Como brincar não se limita aos mais pequenos, a Sudexpress/Norbrass leva pela primeira vez para Nuremberga as suas locomotivas, vagões e carruagens em tamanho mini, mas muito detalhe, destinadas aos aficionados pelo modelismo ferroviário.
"Estamos a fazer aquilo que todas as empresas portuguesas têm de fazer, exportar. O mercado português está em depressão mas temos de continuar a fazer mais, melhor e conseguir quota de mercado no exterior", explicou Armando Lobato, diretor da empresa que nasceu em 2001, fruto de um sonho de criança que gostava de brincar.
A "MÁ NOTÍCIA":
Em Lordelo, Paredes, os assaltantes apontaram uma faca à garganta da empregada.
Em Lordelo, dois indivíduos encapuzados usaram uma arma branca para ameaçar a empregada. Fonte da GNR de Penafiel disse à Lusa que os dois indivíduos fugiram em direção a Gandra, desconhecendo-se o valor resultante do assalto.
A GNR do Porto, por sua vez, revelou que os dois indivíduos aparentavam ter entre 18 e 20 anos e que fugiram numa Renault Megane preta.
No concelho da Maia, os assaltos aconteceram durante a madrugada de sexta-feira. Os ladrões entraram em três lojas de compra e venda de ouro.
Assalto mais violento aconteceu na Moita, com o funcionário de uma loja a ser agredido com uma coronhada na cabeça por dois homens armados com uma caçadeira.
Em Lordelo, dois indivíduos encapuzados usaram uma arma branca para ameaçar a empregada. Fonte da GNR de Penafiel disse à Lusa que os dois indivíduos fugiram em direção a Gandra, desconhecendo-se o valor resultante do assalto.
A GNR do Porto, por sua vez, revelou que os dois indivíduos aparentavam ter entre 18 e 20 anos e que fugiram numa Renault Megane preta.
No concelho da Maia, os assaltos aconteceram durante a madrugada de sexta-feira. Os ladrões entraram em três lojas de compra e venda de ouro.
Assalto mais violento aconteceu na Moita, com o funcionário de uma loja a ser agredido com uma coronhada na cabeça por dois homens armados com uma caçadeira.
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