O cantor e poeta canadiano confessa que agora se sente autorizado a cantar blues em «Old Ideas», o novo disco lançado esta segunda-feira. Oito anos depois de «Dear Heather», Cohen continua a cantar os temas que sempre o acompanharam: a espiritualidade, o amor e a morte.
«Old Ideas» reúne dez novas canções e ficou disponível para audição integral na Internet, dias depois do cantor ter tido um encontro em Paris com jornalistas de todo o mundo para falar do novo álbum. «É um manual para viver com a derrota. Eu sempre gostei de blues e da construção musical, mas sempre senti que não tinha o direito de os cantar» confessou Cohen aos jornalistas, depois da audição conjunta do disco.
Leonard Cohen editou o primeiro álbum, «Songs of Leonard Cohen», há 45 anos. Ao longo desta galeria recordamos os 11 discos de originais e os 6 ao vivo lançados desde então.
Um trabalho de Rita Pereira e João Paulo Meneses.
ÁLBUM: Songs of Leonard Cohen LANÇAMENTO: 27 de Dezembro de 1967 UMA MÚSICA: Suzanne
«Old Ideas» reúne dez novas canções e ficou disponível para audição integral na Internet, dias depois do cantor ter tido um encontro em Paris com jornalistas de todo o mundo para falar do novo álbum. «É um manual para viver com a derrota. Eu sempre gostei de blues e da construção musical, mas sempre senti que não tinha o direito de os cantar» confessou Cohen aos jornalistas, depois da audição conjunta do disco.
Leonard Cohen editou o primeiro álbum, «Songs of Leonard Cohen», há 45 anos. Ao longo desta galeria recordamos os 11 discos de originais e os 6 ao vivo lançados desde então.
Um trabalho de Rita Pereira e João Paulo Meneses.
ÁLBUM: Songs of Leonard Cohen LANÇAMENTO: 27 de Dezembro de 1967 UMA MÚSICA: Suzanne
Quase 80% das produtoras de ovos em risco de fechar
O sector precisa de 75 milhões de euros para fazer face às novas regras de Bruxelas. O prazo de aplicação é Julho.
A insuficiência de capitais próprios e as dificuldades de financiamento decorrentes da actual conjuntura económica podem ditar o encerramento de cerca de 110 empresas produtoras de ovos - num universo nacional próximo das 140 - na sequência da obrigação de, até Julho próximo, serem adoptadas as regras comunitárias de bem estar dos animais em cativeiro (no caso, galinhas poedeiras).
Os números são da responsabilidade da Associação Nacional dos Avicultores Produtores de Ovos (ANAPO), cujo dirigente, Paulo Mota, admite não vislumbrar junto do Ministério da Agricultura qualquer possibilidade de contribuir para solucionar o problema. "Nem linhas de crédito bonificadas por um aval do Estado, nem a transferência de verbas comunitárias do programa PRODER: o Ministério não se compromete com nada", alerta Paulo Mota.
Mesmo assim, e uma vez que as negociações ainda não estão encerradas, a associação continua a acalentar esperança numa solução - que, defende, deveria passar preferencialmente pela alocagem ao sector de financiamento do PRODER. "Enviámos a última carta sobre a matéria no dia 28 de Dezembro do ano passado", mas entretanto a ministra da tutela, Assunção Cristas, remeteu o assunto para o secretário de Estado, Diogo Albuquerque, "que ainda não respondeu".
O sector precisa de 75 milhões de euros para fazer face às novas regras de Bruxelas. O prazo de aplicação é Julho.
A insuficiência de capitais próprios e as dificuldades de financiamento decorrentes da actual conjuntura económica podem ditar o encerramento de cerca de 110 empresas produtoras de ovos - num universo nacional próximo das 140 - na sequência da obrigação de, até Julho próximo, serem adoptadas as regras comunitárias de bem estar dos animais em cativeiro (no caso, galinhas poedeiras).
Os números são da responsabilidade da Associação Nacional dos Avicultores Produtores de Ovos (ANAPO), cujo dirigente, Paulo Mota, admite não vislumbrar junto do Ministério da Agricultura qualquer possibilidade de contribuir para solucionar o problema. "Nem linhas de crédito bonificadas por um aval do Estado, nem a transferência de verbas comunitárias do programa PRODER: o Ministério não se compromete com nada", alerta Paulo Mota.
Mesmo assim, e uma vez que as negociações ainda não estão encerradas, a associação continua a acalentar esperança numa solução - que, defende, deveria passar preferencialmente pela alocagem ao sector de financiamento do PRODER. "Enviámos a última carta sobre a matéria no dia 28 de Dezembro do ano passado", mas entretanto a ministra da tutela, Assunção Cristas, remeteu o assunto para o secretário de Estado, Diogo Albuquerque, "que ainda não respondeu".
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