A "BOA NOTÍCIA":
Aimar ainda não pensa em parar
Por Paulo Alves
Aos 32 anos, Pablo Aimar vive na Luz uma das melhores temporadas desde que chegou a Portugal para representar o Benfica.
Golos, assistências e uma preponderância na equipa reconhecida por companheiros, treinadores e dirigentes, situação que lhe abre a porta à possibilidade de renovar contrato com as águias quando está a escassos seis meses do final do vínculo com o emblema encarnado.
Aimar é um dos jogadores em destaque na edição de fevereiro/março da revista da Liga dos Campeões, a Champions Magazine, e na entrevista concedida o argentino não revela pistas sobre o futuro, ainda assim deixa a certeza de que aos 32 anos não pensa em abdicar do futebol.
Significativo quando está a poucos meses de terminar o contrato com as águias:
— Honestamente posso dizer que nunca pensei, estou farto. Não quero parar. Sei que, por vezes, alguém me cita a dizer que estou a pensar desistir, mas isso não tem qualquer sentido, nunca disse que iria desistir, nunca senti isso sequer. Pelo contrário. Adoro o que faço, adoro o futebol, o balneário. Não troco por nada o ritual de chegar ao balneário onde podem estar super estrelas, mas na realidade, ali, são apenas pessoas normais. No relvado fazemos parte de uma equipa, e eu adoro isso.
Quando os encarnados jogaram com o Manchester United, Alex Ferguson não poupou elogios a «el mago», que de resto até marcou em Manchester.
«Fiquei encantado, senti-me pequenino quando Alex Ferguson falou de mim antes desse jogo. Imaginem, um treinador com a experiência dele, com tantos anos a trabalhar com os melhores... foi um dos momentos em que senti mais orgulho enquanto futebolista», confessou.
Aimar fala do futebol com sentimento, com paixão:
— O futebol é um desporto de contacto e é difícil estar sempre fisicamente no máximo, e também já tive tempos difíceis.» A operação a uma pubalgia, quando estava no Saragoça, foi, para Aimar, o período mais difícil que viveu.
Por Paulo Alves
Aos 32 anos, Pablo Aimar vive na Luz uma das melhores temporadas desde que chegou a Portugal para representar o Benfica.
Golos, assistências e uma preponderância na equipa reconhecida por companheiros, treinadores e dirigentes, situação que lhe abre a porta à possibilidade de renovar contrato com as águias quando está a escassos seis meses do final do vínculo com o emblema encarnado.
Aimar é um dos jogadores em destaque na edição de fevereiro/março da revista da Liga dos Campeões, a Champions Magazine, e na entrevista concedida o argentino não revela pistas sobre o futuro, ainda assim deixa a certeza de que aos 32 anos não pensa em abdicar do futebol.
Significativo quando está a poucos meses de terminar o contrato com as águias:
— Honestamente posso dizer que nunca pensei, estou farto. Não quero parar. Sei que, por vezes, alguém me cita a dizer que estou a pensar desistir, mas isso não tem qualquer sentido, nunca disse que iria desistir, nunca senti isso sequer. Pelo contrário. Adoro o que faço, adoro o futebol, o balneário. Não troco por nada o ritual de chegar ao balneário onde podem estar super estrelas, mas na realidade, ali, são apenas pessoas normais. No relvado fazemos parte de uma equipa, e eu adoro isso.
Quando os encarnados jogaram com o Manchester United, Alex Ferguson não poupou elogios a «el mago», que de resto até marcou em Manchester.
«Fiquei encantado, senti-me pequenino quando Alex Ferguson falou de mim antes desse jogo. Imaginem, um treinador com a experiência dele, com tantos anos a trabalhar com os melhores... foi um dos momentos em que senti mais orgulho enquanto futebolista», confessou.
Aimar fala do futebol com sentimento, com paixão:
— O futebol é um desporto de contacto e é difícil estar sempre fisicamente no máximo, e também já tive tempos difíceis.» A operação a uma pubalgia, quando estava no Saragoça, foi, para Aimar, o período mais difícil que viveu.
Fotografia: "A Bola"
A "MÁ NOTÍCIA":
Mercado imobiliário regista recorde pela negativa em 2011 NEGÓCIOS
24/01/12, 01:03
OJE
O mercado imobiliário bateu recordes pela negativa em 2011, no retalho, escritórios e investimentos, conclui a consultora imobiliária Jones Lang LaSalle, sublinhando que a incerteza política e económica influenciaram "profundamente" o setor.
No mercado de escritórios, registou-se, em 2011, a absorção de 87 649 metros quadrados (m2) de espaços, a mais baixa da última década, apresentando a taxa de disponibilidade uma tendência crescente ao longo de 2011, terminando nos 12,5%.
"A área de escritórios concluída em 2011 ascende a 54 259 metros quadrados e, para os dois próximos anos, não deverá superar os 52 611 m2, o que traduz uma média anual na ordem dos 26 000 m2", refere a consultora em comunicado.
No investimento imobiliário, o volume transacionado no ano passado não chegou aos 200 milhões de euros, uma queda de mais de 70% face ao ano anterior, sendo a falta de financiamento e de liquidez os fatores marcantes nesse ano.
No retalho, foram inaugurados cinco empreendimentos comerciais, com uma área de 113 966 m2, abaixo da média anual de 210 mil m2 inaugurados ao longo da última década.
As perspetivas da consultora para 2012 são a de que a absorção de escritórios e as vendas no retalho continuem a ser afetadas pelo agravamento da depressão económica, do desemprego e do menor poder de compra. "A escassez de financiamento e a pressão para reduzir rendas serão ainda fatores a marcar o imobiliário, além das expectativas referentes ao impacto da nova Lei do Arrendamento, especialmente no que concerne o mercado habitacional".
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