Berlusconi, o "famoso" primeiro ministro de Itália, foi, como se sabe, agredido em Milão por um homem chamado Massimo Tartaglia, com 42 anos de idade.
Dessa agressão resultaram lacerações internas e externas no lábio superior e Berlusconi ficou com ainda com dois dentes e o septo nasal partidos.
Condenável, obviamente.
Como condenáveis têm sido as sucessivas agressões que berlusconi tem feito, por diversos meios, ao povo italiano, em particular e ao sistema democrático num sentido mais lato.
Como condenável e fruto de uma ignorância confrangedora é, na minha opinião, a manchete na capa do Diário de Notícias «BERLUSCONI AGREDIDO POR UM LOUCO EM MILÃO»...
Porque se soube que Massimo Tartaglia é tratado de uma perturbação do foro psiquiátrico há mais de dez anos.
Por isso, para o reles escriba do DN, deixou de ser um cidadão revoltado que cometeu um acto condenável para descer à arcaica e abstracta condição de "LOUCO".
Do mesmo modo que os alcoólicos não são pessoas doentes, são BÊBADOS e os dependentes de substâncias alucinogénas são reduzidos a DROGADOS.
Neste país fabuloso onde, cada vez mais, prevalece a exuberância da mediocridade em prejuízo da descrição do conhecimento, qualquer assunto, qualquer acontecimento é submetido a uma espécie de "plastificação de rua" para bem enganar e melhor vender.
O responsável pela capa do "DN" é o director desse diário.
Correndo o risco de entrar para o "clube" de Massimo Tartaglia, aconselho-o a passar uma tarde inteira a escrever à mão e a tinta permanente sobre papel a frase "Eu sou tonto". Afinal, como diz o provérbio, de poetas e loucos todos temos um pouco".
Dessa agressão resultaram lacerações internas e externas no lábio superior e Berlusconi ficou com ainda com dois dentes e o septo nasal partidos.
Condenável, obviamente.
Como condenáveis têm sido as sucessivas agressões que berlusconi tem feito, por diversos meios, ao povo italiano, em particular e ao sistema democrático num sentido mais lato.
Como condenável e fruto de uma ignorância confrangedora é, na minha opinião, a manchete na capa do Diário de Notícias «BERLUSCONI AGREDIDO POR UM LOUCO EM MILÃO»...
Porque se soube que Massimo Tartaglia é tratado de uma perturbação do foro psiquiátrico há mais de dez anos.
Por isso, para o reles escriba do DN, deixou de ser um cidadão revoltado que cometeu um acto condenável para descer à arcaica e abstracta condição de "LOUCO".
Do mesmo modo que os alcoólicos não são pessoas doentes, são BÊBADOS e os dependentes de substâncias alucinogénas são reduzidos a DROGADOS.
Neste país fabuloso onde, cada vez mais, prevalece a exuberância da mediocridade em prejuízo da descrição do conhecimento, qualquer assunto, qualquer acontecimento é submetido a uma espécie de "plastificação de rua" para bem enganar e melhor vender.
O responsável pela capa do "DN" é o director desse diário.
Correndo o risco de entrar para o "clube" de Massimo Tartaglia, aconselho-o a passar uma tarde inteira a escrever à mão e a tinta permanente sobre papel a frase "Eu sou tonto". Afinal, como diz o provérbio, de poetas e loucos todos temos um pouco".
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