"aterragem" Faro, 06/2006
Neste momento histórico e decisivo para o futuro do nosso país, em que está em aberto, de novo, a escolha da melhor localização para o Novo Aeroporto Internacional (A.I.), não posso deixar de dar o meu modesto contributo; uma solução “baratinha”, com muito terreno à volta, bons acessos, e com uma infra-estrutura (pobrezinha, é certo) já existente. Sempre se podiam aproveitar as casas de banho.
Além disso, e não menos importante, fica muito perto do “habitat natural” de grande parte dos nossos prestigiados políticos (Quinta da Marinha e arredores) e jogadores de futebol (quinta do Patino, Beloura I, II e III).
A única dificuldade seria o trânsito na A5, facilmente resolvida com uma Ponte-Aérea entre o antigo Aeroporto de Lisboa (a converter em Aeródromo da Pontinha) e o novo moderno A.I.
O projecto também ficaria barato. Contornava-se a chatice dos Concursos Públicos que, na opinião de muitos, só servem para legitimar adjudicações “indirectas” e entregava-se a tarefa a um nome indiscutível e consensual da arquitectura internacional – Helena Roseta.
Neste momento histórico e decisivo para o futuro do nosso país, em que está em aberto, de novo, a escolha da melhor localização para o Novo Aeroporto Internacional (A.I.), não posso deixar de dar o meu modesto contributo; uma solução “baratinha”, com muito terreno à volta, bons acessos, e com uma infra-estrutura (pobrezinha, é certo) já existente. Sempre se podiam aproveitar as casas de banho.
Além disso, e não menos importante, fica muito perto do “habitat natural” de grande parte dos nossos prestigiados políticos (Quinta da Marinha e arredores) e jogadores de futebol (quinta do Patino, Beloura I, II e III).
A única dificuldade seria o trânsito na A5, facilmente resolvida com uma Ponte-Aérea entre o antigo Aeroporto de Lisboa (a converter em Aeródromo da Pontinha) e o novo moderno A.I.
O projecto também ficaria barato. Contornava-se a chatice dos Concursos Públicos que, na opinião de muitos, só servem para legitimar adjudicações “indirectas” e entregava-se a tarefa a um nome indiscutível e consensual da arquitectura internacional – Helena Roseta.
1 comment:
tenho uma vaga ideia - uma vaga lembrança - que a internacionalmente famosa arquitecta HR é a bastonária (demissionária?) de uma coisa (inexistente) que se chama OA...
a dita bastonária parece estar demissionária porque é candidata a um lugar de vereadora na CML
como candidata parece que defende a solução Portela + 1 para o novo AI de Lisboa
como bastonária da OA, terá "supervisionado" - com os seus super poderes (de bastonária)... - a "exposição paisagens" do Pólo I da TAL, que deu como adquirido, o "vazio" (e necessário "preenchimento"...) da Portela para 2050
será que a candidata já aceitou o convite da organização da SRS da OA para visitar a TAL?
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