Alguns destes direitos, como as 8 horas diárias de trabalho, cuja conquista começou em 1886, e que estão na origem da Comemoração do 1.º de Maio (Dia Internacional do Trabalhador), são agora postos em causa no nosso país pelo Governo do PSD-CDS. Esta situação, a concretizar-se, representaria um retrocesso no plano social e civilizacional que importa combater com todas as nossas forças.
(Pois... mas passou.)
"É falso que os problemas da competitividade tenham origem nos salários ou na duração do tempo de trabalho. Tais problemas radicam na deficiente organização e gestão das empresas, na manutenção de tecnologias obsoletas, nas fracas cadeias de valor, na elevada precariedade, na dificuldade de acesso ao crédito, nos custos da energia das telecomunicações, dos combustíveis e dos transportes. É a opção por uma estrutura produtiva assente neste modelo que determina, também, uma baixa produtividade, em termos absolutos, e que constitui um dos principais obstáculos ao crescimento e desenvolvimento da economia portuguesa. A solução passa por erradicar este modelo e não mantê-lo."
Sobre o actual Governo e sobre o seu líder - Pedro Passos Coelho (PPC) ainda não está tudo dito. As violentas medidas de austeridade que vem impondo aos portugueses parecem não ter limites. O autoritarismo de (PPC), a sua recusa metódica e estratégica em negociar seriamente com os Partidos da Oposição e com os Parceiros Sociais é um sinal claro e muito preocupante do rumo que o primeiro ministro de Portugal parece estar obstinado em seguir.
A indiferença que demonstrou face ao enorme protesto consubstanciado na Greve Geral de 24 de Novembro é paradigmática mas, acima de tudo, perigosa. Abre caminho para um conflito social que extravase o controlo e a organização através dos sindicatos e se alastre anarquicamente com consequências imponderáveis, à semelhança do que assistimos noutros países da Europa.
A indiferença que demonstrou face ao enorme protesto consubstanciado na Greve Geral de 24 de Novembro é paradigmática mas, acima de tudo, perigosa. Abre caminho para um conflito social que extravase o controlo e a organização através dos sindicatos e se alastre anarquicamente com consequências imponderáveis, à semelhança do que assistimos noutros países da Europa.
Retrocesso Social, generalização da pobreza, castração da democracia, "morte por asfixia da Liberdade de Espressão" e do Direito à Indignação.
Quase todos os adjectivos já foram usados no espectro político português para caracterizar Passos Coelho e as políticas do o seu executivo. À esquerda, ao Centro e também à Direita, pessoas autorizadas pela experiência, pela isenção, pelo seu passado de participação activa nos destino do país, pelo reconhecimento internacional das suas carreiras políticas, económicas, sociológicas.
Quase todos os adjectivos já foram usados no espectro político português para caracterizar Passos Coelho e as políticas do o seu executivo. À esquerda, ao Centro e também à Direita, pessoas autorizadas pela experiência, pela isenção, pelo seu passado de participação activa nos destino do país, pelo reconhecimento internacional das suas carreiras políticas, económicas, sociológicas.
(Mário soares)
Enquanto os portugueses empobrecem e se vêm, todos os dias, confrontados com um futuro de miséria, o governo vai, sinistramente, gerindo a implementação de medidas autoritárias, servis aos interesses dos grandes grupos económicos, numa lógica ultra-liberal importada de modelos políticos e sociais que tratam as pessoas como números e as medidas políticas como um fim (em si mesmas) e não um meio para alcançar objectivos, reformar e estruturar coerentemente e com consciência social.
A Mentira e a Táctica do "Medo" são, manifestamente os instrumentos mais perverso e perigosos na estratégia de "Regresso ao Passado" seguida por (PPC). Procura por todos os meios convencer os portugueses de que o caminho que segue não tem alternativa e aterrorizá-los com as consequências de qualquer outra opção política.
A Grécia e a situação explosiva que ali se vive, são as armas de aremesso preferenciais para essa politica de Terror.
O Sofisma*** impera na retórica dos actuais governantes. A Manipulação através da Linguagem é, por isso, decisiva nesse estratagema Kafkiano.
É um conceito que remete à ideia de falácia, sem ser necessariamente um sinônimo.
Historicamente o termo sofista, no primeiro e mais comum significado, é equivalente ao paralogismo matemático, que é uma demonstração aparentemente rigorosa que, todavia, conduz a um resultado nitidamente absurdo. Atualmente, no uso freqüente e do senso comum, sofisma é qualquer raciocínio caviloso ou falso, mas que se apresenta com coerência e que tem por objetivo induzir outros indivíduos ao erro mediante ações de má-fé.
(Wikipédia)
Grécia / Portugal - Descubra as Diferenças...
(Grande Reportagem SIC)
2 comments:
Nem mais, era incapaz de colocar as coisas melhor.
Obrigado jraulcaires. Abraço.
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