A"BOA NOTÍCIA":
Académica é o primeiro finalista da Taça de Portugal
Mesmo em campo emprestado, em Santa Maria da Feira, o 11º classificado da Liga de Honra deu muita luta, sempre muito combativo e com ilusão reforçada pelas duas vezes em que esteve em vantagem, mas acabou por valer a maior experiência do oitavo da Liga dos "grandes".
Apoiados por três mil ruidosos seguidores, os "estudantes" assumiram o estatuto de favoritos e tomaram conta do jogo, mas as tentativas de Adrien (9), Marinho (10) e Fábio Luís (11) foram infrutíferas.
Mesmo em campo emprestado, em Santa Maria da Feira, o 11º classificado da Liga de Honra deu muita luta, sempre muito combativo e com ilusão reforçada pelas duas vezes em que esteve em vantagem, mas acabou por valer a maior experiência do oitavo da Liga dos "grandes".
Apoiados por três mil ruidosos seguidores, os "estudantes" assumiram o estatuto de favoritos e tomaram conta do jogo, mas as tentativas de Adrien (9), Marinho (10) e Fábio Luís (11) foram infrutíferas.
A"MÁ NOTÍCIA":
Um em cada quatro portugueses vive em risco de pobreza ou exclusão Um em cada quatro portugueses vivia, em 2010, em risco de pobreza ou exclusão social, um número ligeiramente superior à média europeia, segundo dados divulgados hoje pelo Eurostat.
A PROPÓSITO:
O bispo das Forças Armadas diz que o dinheiro em Portugal tem sido usado «para muito disparate e muita injustiça» e para o favorecimento de alguns, o que pode levar à queda do Governo.
Depois de se saber que em 2010 um em cada quatro portugueses vivia em risco de pobreza ou exclusão social, Januário Torgal Ferreira garante que existe dinheiro, mas este tem sido mal usado.
D. Januário Torgal Ferreira disse, em declarações à TSF, que começa a sentir a dor «que antecede as quedas de regime».
«Não me admira que, de escombro em escombro, este Governo pudesse ter horas contadas. Neste momento, em que ainda não fez um ano [no poder], isso seria uma tristeza para um país que não sabe consolidar e fomentar a devida estabilidade», considerou.
D: Januário Torgal Ferreira lamentou que os pobres só entrem na agenda política em época de eleições, frisando que o Orçamento do Estado bem como os orçamentos das autarquias deviam colocar os pobres em primeiro lugar.
«A questão social é vista no país como uma solidariedade ultrajante», com alguns a olharem de cima para baixo, sempre com receio que os mais pobres «subam demais», analisou.
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